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Duarte Azevedo

Walking Football: uma maneira da FPF aumentar receitas




A FPF chamou a si o WF, determinando que todas as Associações se façam representar num Torneio nacional a ser organizado em junho.




'Os praticantes de WF contam para a totalidade de praticantes federados', lê-se no último ponto, quase a passar despercebido, do documento da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) sobre o Walking Football (WF), modalidade que a entidade que  tem à sua responsabilidade o futebol federado em Portugal vai chamar para o seu seio. 

Até agora, é, sobretudo, a Fundação Benfica e/ou pela RUTIS (Associação Rede de Universidades da Terceira Idade) que tem a responsabilidade das provas de WF. Na Madeira, por exemplo, a primeira experiência, o ano passado na Ribeira Brava, foi a Fundação Benfica que este ano 'passou a bola' para uma Comissão ligada à ATARAM e com total sucesso dada a efetuação de um Circuito, com 6 etapas e mais de 10 equipas.

Um tanto surpreendentemente, a FPF chamou a si o WF, determinando que todas as Associações se façam representar num Torneio nacional a ser organizado em junho, na Cidade do Futebol, em Lisboa. A AFM irá estar presente, ou pelo CD 1º de Maio ou pelo Azinhaga, os dois clubes que se inscreveram na fase regional e que vão decidir esse apuramento no próximo sábado.

Com tudo isto, a Federação Portuguesa de Futebol e as diferentes Associações aumentam o seu número de atletas filiados, o que implica um maior aumento de receitas, provindas do Estado e de organismos internacionais. Não está mal visto...

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