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Foto do escritorHenrique Correia

Miguel Nunes desiste e lamenta falta de sorte no Rali da Madeira




Em viaturas de rodas motrizes, as cinco primeiras posições são ocupadas por concorrentes da Peugeot Rally Cup Ibérica.



O piloto madeirense Miguel Nunes abandonou o Rali Vinho Madeira depois de um toque na parte traseira do carro, o que ocorreu na Fonte de Santo António.

O piloto lamentou o sucedido e reconheceu, à RTP-M, que tem sido infeliz nesta principal prova do automobilismo madeirense.

Entretanto, a emoção tem sido uma constante dos sempre muito apetecidos RGT com as suas linhas e mecânicas poderosas. Após as duas primeiras classificativas do Rali Vinho da Madeira, na frente deste agrupamento estava Gil Freitas naquela que é a sua estreia aos comandos de um Alpine A110 RGT. No entanto, Filipe Freitas passou a frente e comanda o escalão a meio da primeira etapa da organização do Club Sports da Madeira, refere uma nota do gabinete de comunicação.

O piloto do Porsche 997 GT3 é seguido a 4,4 segundos por Paulo Mendes, ao volante de uma viatura idêntica à sua. Gil Freitas é agora terceiro. Neste grupo não se registou nenhum abandono e nos lugares imediatos estão Ivo Sardinha e o açoriano Luis Pimentel.

A emoção está também presente na discussão do triunfo entre os utilizadores de viaturas de rodas motrizes, categoria em que as cinco primeiras posições são ocupadas por concorrentes da Peugeot Rally Cup Ibérica com os seus Peugeot 208 Rally4.

João Silva foi até agora o único piloto a conseguir ser o mais rápido em duas classificativas, Cidade do Funchal e Cidade de Santana, e o piloto da FX é também aquele que segue na frente, com uma vantagem de 7,8 segundos sobre a concorrência. O segundo é Pedo Antunes, o mais lesto em Palheiro Ferreiro, e o espanhol Sergi Perez o terceiro depois de ter conseguido ser o mais veloz em Campo de Golfe. O lote dos cinco melhores até ao momento inclui também Vítor Sá e Hugo Lopes


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