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Madeira tem 17 mil pessoas que trabalham mas o que ganham não dá para a despesa

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia



A informação é do CDS Madeira que defende o ordenado mínimo de mil euros em 2026.



Uma comitiva do CDS esteve na Festa dos Compadres, em Santana. Amanhã, 25 de fevereiro, o partido apresenta os candidatos pelas 18.45h no Hotel Barceló.


O número foi hoje avançado pelo CDS na apresentação de mais uma medida diária no âmbito da pré campanha para as eleições legislativas regionais de 23 de março. Os centristas querem que o salário mínimo, na Região, seja de mil euros em 2026. Dizem que

A Madeira "tem 17 mil pessoas que trabalham e o que recebem de ordenado não dá para pagar as suas despesas mensais".

Trata-se de uma proposta do partido que tem sido o parceiro privilegiado do Governo de Miguel Albuquerque, primeiro integrando mesmo o Executivo, com dois secretários regionais, depois garantindo um acordo de incidência parlamentar, oquee para muitos é estranho este elencar de problemas, alguns graves, relativamente a esses mesmos governos.

O CDS defende a negociação de um Acordo de Produtividade e Valorização dos Salários, de médio prazo, que estabeleça as subidas do salário mínimo, dos ordenados médios e que fixe um Salário de Referência para os jovens licenciados quando entram no mercado de trabalho e para os que já laboram. Trata-se de premiar quem investiu mais na sua educação e formação.

O CDS lembra que conseguiu negociar, com o Governo Regional, um aumento do salário mínimo para 915 euros, este ano. "Foi uma subida de 65 euros, o maior aumento de sempre, cerca de 7 por cento. Neste ano, será o salário mínimo mais alto de Portugal. É um avanço, mas está longe de ser um salário adequado para fazer face ao custo de vida na Madeira e às taxas de inflação que temos vindo a registar".


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