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Foto do escritorHenrique Correia

IL Madeira admite "trabalhar com outros" sem ficar refém dos "Donos Disto Tudo"




Programa pronto com a novidade de abertura a acordos para "proporcionar aos madeirenses o bem-estar e qualidade de vida que merecem".



A Iniciativa Liberal Madeira tem o programa eleitoral pronto visando as Regionaisdeste ano. Como refere Nuno Morna, o coordenador regional, "o que iremos apresentar nos próximos tempos são as nossas propostas. Serem ou não programa de governo depende de vós, madeirenses".

O programa tem um avanço digno de referência depois de uma recusa de coligações a qualquer nível, o que passado ao papel tem uma abertura interessante." Não somos nem seremos reféns de Donos Disto Tudo, de coligações e acordos autofágicos ou de falta de clareza nos princípios.

Não teremos nenhum problema em trabalhar com outros sempre no sentido de proporcionar aos madeirenses o bem-estar e qualidade de vida que merecem. 

Seremos construtores de políticas de consenso e fortes opositores de instabilidade.

Fundamentar a governação no melhor que o conhecimento científico pode proporcionar, de modo plural e abrangente".

Nuno Morna, o coordenador regional da IL, considera que "a política tem de retornar às suas raízes: pelos cidadãos, com os cidadãos, para os cidadãos. Defenderemos a “estrada da liberdade” como condição para que as pessoas possam desenvolver-se e viver a vida que querem para si. Defendemos uma profunda renovação política, com mais cidadania, mais participação, mais transparência e efetiva representação dos interesses dos madeirenses".

A Iniciativa Liberal defende a construção de políticas de consenso e fortes opositores de instabilidade. Fundamentar a governação no melhor que o conhecimento científico pode proporcionar, de modo plural e abrangente.  

Acreditamos na União Europeia como um projeto comum de valores, oportunidades, paz e prosperidade. 

Somos reconhecidos como uma região ultraperiférica pelos tratados europeus, o que nos permite modular políticas devido ao nosso afastamento, insularidade e fragmentação territorial. Defenderemos sempre este estatuto especial e nunca deixaremos que outros o esqueçam".

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