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Foto do escritorHenrique Correia

Filipe Sousa mete mais uma "farpa" no PSD: nem um casquinho de milho deixou





Filipe Sousa revela estratégia de habitação: 24 milhões para a construção de 149 novas soluções habitacionais coletiva de diferentes tipologias e 38 milhões de apoio direto à reabilitação de habitações de 256 agregados familiares".



Filipe Sousa, o presidente da Câmara de Santa Cruz, aproveitou a sessão solene do Dia do Concelho para fazer, como disse, aquilo que a oposição não gosta, designadamente o PSD que já foi poder autárquico, que é falar do passado. Falou de tachos, fez analogias com o futebol, sendo que os golos marcados, leia-se medidas, visaram a gestão social democrata anterior, que nem de penalty conseguiu, como salientou o presidente da Autarquia do JPP.

O autarca lembra que naquele já distante ano de 2013, o então presidente do Governo Regional, Dr. Alberto João Jardim, vaticinou, ainda mal digerida a derrota que teve em Santa Cruz, que esta Câmara fecharia portas em apenas três meses.

Previsão sustentada na consciência da desgraça que o PSD tinha aqui deixado. Não havia, nos cofres, nem um cêntimo ou melhor dizendo, nem um casquinho de milho que fosse. O tacho tinha sido rapado até ao fim. O fundo da panela estava completamente roto.

Mas as previsões erraram completamente. Deram-nos três meses e nós já cá estamos há quase 120 meses. Digamos que estamos quase a alcançar o recorde do nosso Cristiano Ronaldo e dos seus 123 golos pela Seleção de Portugal".

Filipe Sousa diz que "estes últimos dez anos, marcámos golos onde o PSD falhou penáltis, algumas vezes de baliza aberta. E fizemo-lo tendo sempre na nossa linha de orientação, os quatro eixos que consideramos fundamentais na construção de uma sociedade justa e moderna:

• sustentabilidade financeira;

• coesão social;

• coesão territorial;

• identidade cultural.

"Marcámos um ”golaço de meio campo” ao fazermos a reestruturação financeira do Município, sem aumentar impostos, mantendo os impostos diretos, nomeadamente o IMI à taxa mínima, o que permitiu devolver às famílias do nosso concelho mais de 33 milhões de euros em 10 anos. Não temos divida a fornecedores. Nossa receita corrente aumentou mais de 10 milhões de euros", referiu o líder autárquico.

Filipe Sousa fez uma revelação relativamente à estratégia local de habitação, já validada pelo IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, que será apreciada brevemente pelos órgãos municipais. A estratégia prevê "um investimento global nesta área a rondar os 63 milhões de euros. Este pacote global será distribuído da seguinte forma: 24 milhões para a construção de 149 novas soluções habitacionais coletiva de diferentes tipologias e 38 milhões de apoio direto à reabilitação de habitações de 256 agregados familiares".

"Com toda a humildade que nos caracteriza digo que não somos perfeitos, mas seguramente somos melhores do que aquilo que cá existia há 10 anos. Daí que andam agora numa tentativa desesperada de denegrir o que foi feito, de pedir mais e melhor passando por cima da circunstância de ainda estarmos a pagar a dívida que essa gente deixou. Exigem mais e melhor de medidas que nunca tomaram".

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