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Foto do escritorHenrique Correia

Falhas no sistema atrasam descontos nos medicamentos dos ex-combatentes



Ministério admite dificuldades e diz que em alguns casos pontuais, foram detetadas dificuldades na aplicação do benefício em receitas prescritas por médicos antes de 1 de janeiro”. “



A lei era para ter entrado em vigor a 1 de janeiro na sequência da aprovação, para os antigos combatentes pensionistas, de um desconto de 50% nos medicamentos comparticipados e para os não pensionistas de 90% nos psicofármacos face aos valores de 2024. Só que uma falha no sistema de validação impediu que esse benefício fosse concretizado na data certa. Os ex-combatentes estão a reclamar. O problema, obviamente, chega aos madeirenses ex-combatentes.

Segundo o Correio da Manhã "cerca de 300 mil antigos combatentes deveriam ter passado a beneficiar de descontos automáticos na compra de medicamentos comparticipados a partir de dia 1, mediante apresentação de receita médica, mas o sistema não está ainda a funcionar em pleno".

O CM afirma ter recebido queixas de antigos combatentes a quem foi negado o desconto", sendo que "a Associação Nacional de Farmácias já confirmou o problema. “De forma transversal, as farmácias não conseguem aplicar o desconto, porque a validação central da comparticipação não está a funcionar”, disse ao CM Ema Paulino, presidente da Associação Nacional de Farmácias".

Ao mesmo jornal, o Ministério da Saúde garante que “desde o dia 1 de janeiro já foram contabilizadas 11 335 dispensas de medicamentos com descontos”, mas admite que, “em alguns casos pontuais, foram detetadas dificuldades na aplicação do benefício em receitas prescritas por médicos antes de 1 de janeiro”. “Registaram-se ainda constrangimentos em alguns utentes ex-combatentes não aposentados”, afirma, frisando que “espera ter o problema resolvido no início da próxima semana”.

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