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  • Foto do escritorHenrique Correia

Condutas consideradas como criminalidade "altamente organizada"



As autoridades suspeitam que tenham existido concursos empolados, de fornecimento de cartazes para a campanha do PSD, e que tenha sido o próprio Governo Regional a pagar.




Bruno Freitas (IASAÚDE) é um dos 8 detidos.


A operação que a PJ designou de "AB INITIO", desenvolvida na Madeira, levou à detenção de figuras públicas e alguns funcionários, oito ao todo, segundo revela o Expresso, embora o comunicado oficial da PJ tenha referido sete detenções.

De facto, foram detidos Humberto Vasconcelos, ex-secretário da Agricultura, duas funcionárias do seu gabinete, o diretor regional da Agricultura Paulo Santos, o presidente da Câmara da Calheta, dois empresários, Miguel Nóbrega e Humberto Drumond, além do responsável do IASAÚDE Bruno Freitas.

Publica o Expresso que "no centro da investigação está a empresa

Dupladp & Associados, - de Humberto Drumond e Miguel Nóbrega, dois

arguidos ligados a esta empresa - que é ao mesmo tempo fornecedora do

Governo Regional e fez a campanha eleitoral do PSD de 2023. A empresa

está ligada às áreas da informática e publicidade. As autoridades

suspeitam que tenham existido concursos empolados e que o tenha sido o próprio Governo Regional a pagar tudo, lesando o erário público. Por exemplo, por recomendação do dono das obras - leia-se o

Governo Regional da Madeira - era dito que os cartazes tinham de ser feitos pela referida empresa".

A investigação, acrescenta o Expresso, desenvolvida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção e pelo Departamento de Investigação Criminal da Madeira,

iniciou-se em 2020, sobre condutas consideradas como criminalidade

altamente organizada.

O mesmo jornal diz que um dos locais das buscas foi a casa de José Prada, secretário-geral do PSD/Madeira.

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