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Foto do escritorHenrique Correia

CDS vai sozinho mas promete negociar "com todos" para um "Governo estável"



"Ao contrário de outros, o CDS não se isola, nem se fecha; o CDS abre portas e apresenta soluções".



"23 de março tem de ser um dia de clarificação na política regional".


O CDS vai concorrer com listas próprias às eleições regionais de 23 de março, estando disponível para dialogar e negociar com todos os partidos depois do ato eleitoral para dar estabilidade política e uma solução de Governo estável aos Madeirenses. Uma decisão que saiu durante a Comissão Política e o Conselho Regional do partido. A confirmação que o CDS não vai ficar à espera do PSD.

"Ao contrário de outros, o CDS não se isola, nem se fecha; o CDS abre portas e apresenta soluções.

O CDS sempre foi parte da solução e não do problema, do grande problema, criado por outros ao longo do último ano na Região.

O CDS que tem sido uma referência de estabilidade e de confiança na política regional, cumprindo o que promete, oferece ao eleitorado uma Alternativa Política, com propostas e soluções para os problemas da Madeira e do Porto Santo.

Após as eleições e depois do povo falar de forma livre e soberana, o CDS reafirma a sua disponibilidade para contribuir para uma solução de Governo estável e duradoura para a Região.

Não podemos andar de crise em crise e de eleição em eleição, enquanto os problemas da Madeira e dos Madeirenses se agravam, seja por falta de Orçamento, seja por falta das políticas corretas.

Os madeirenses estão fartos de crises e de eleições e, por isso, o dia 23 de março tem de ser um dia de clarificação na política regional, no sentido de podermos ter um Governo com suporte parlamentar nos próximos 4 anos.

As prioridades do Programa de Governo do CDS são: Ampliar a Autonomia e obrigar o Estado a cumprir o princípio da continuidade territorial e da solidariedade nacional, através de uma nova Lei de Finanças das Regiões Autónomas; Reformar o sistema político, com ética e transparência e a separação clara do poder político dos poderes financeiro e económico; Modernizar a Administração Pública Regional, descentralizando e desburocratizando serviços e reduzindo as gorduras e as despesas públicas; Manter o crescimento económico, mas com muito mais justiça social na distribuição da riqueza, combatendo a pobreza e as desigualdades sociais; Diminuir os custos de insularidade e os preços dos bens essenciais por via do controlo da subida preços; Reorganizar os setores da agricultura e das pescas, baixando os custos de contexto e dos fatores de produção, aumentando as suas valias e o rendimento dos pecadores e produtores; Reduzir os impostos diretos e indiretos e valorizar os salários, em particular da classe média e dos mais jovens; Reformar e reorganizar os setores da Saúde e da Segurança Social, dotando-os de todos os meios necessários para responder às listas de espera e ao envelhecimento da população; Proteger os mais velhos e aumentar as pensões dos mais carenciados; Construir mais habitação, sobretudo para as famílias de menores rendimentos e para os jovens; e atribuir o subsídio de insularidade a todos os que vivem nas nossas ilhas, são os eixos fundamentais do Programa de Governo do CDS.

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