Líder do PSD-M diz que "a 23 de Março, espero que possamos, todos, reforçar o número de laranjas na Região. Por um futuro rico e equilibrado".

Miguel Albuquerque não vai nos cartazes mas anda na campanha em versão popular. Uns dias em entrevistas, outros em contactos com a população. Com uma mensagem: votar PSD, com larga maioria, se possível absoluta, é a "salvação", votar na oposição e numa eventual geringonça, é o caos.
Albuquerque esteve hoje numa ação de campanha e passou algum tempo a "contar laranjas", como diz numa publicação no Facebook, "a reforçar o stock de Vitamina C, que tantos benefícios traz ao nosso metabolismo. A 23 de A reforçar o stock de Vitamina C, que tantos benefícios traz ao nosso metabolismo".
E continuando numa tónica "frutícola": “Só se atiram pedras às árvores que dão frutos e se eu agradasse à oposição era sinal que já tinha perdido as Eleições” afirmou, hoje desvalorizando, assim, as críticas dos seus adversários políticos e reafirmando a sua convicção de que os Madeirenses e Porto-Santenses saberão fazer a melhor escolha, a 23 de março, estando conscientes de que o PSD/Madeira representa a solução para o futuro e que a oposição não é, de facto, alternativa.
“Nós precisamos de uma maioria para governar e os Madeirenses estão conscientes de que é necessário concentrar os votos no PSD, no sentido de garantir essa maioria, até porque, neste momento, precisamos de um Governo para quatro anos, de um Orçamento aprovado e de um Programa de Governo aprovado”, sublinhou o líder dos Social-democratas, indo mais longe ao afirmar que os Madeirenses sabem que o seu Governo “foi derrubado sem qualquer razão ou fundamento apenas e só para a realização das alucinações e do narcisismo de meia dúzia de dirigentes partidários da oposição” e que essa irresponsabilidade deve ter consequências nas Urnas.
“Dizer mal qualquer um diz, até porque isso não é política”, disse, acreditando que não é através desta cultura da maledicência que nada acrescenta e nada aponta para o futuro que os Partidos da oposição irão vingar junto dos Madeirenses e apelando, igualmente nesta ação de campanha, à união interna, afirmando que é nos momentos de dificuldade que o Partido deve unir-se e, não, dar tiros nos pés que favoreçam os adversários.
Comments