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Afinal o Naval "entra" na Marina sem ser preciso ir à Assembleia geral; ponto retirado

  • Duarte Azevedo
  • 23 de mar.
  • 1 min de leitura


A matéria referida não necessitava de ser ratificada pela Assembleia Geral. Contentaram-se os sócios presentes com as explicações dadas a propósito.




Como por aqui foi escrito, o Clube Naval do Funchal (CNF) tinha agendada para a tarde deste sábado, 21 de março, uma Assembleia Geral que prometia aquecer, atendendo a Ponto Três: 'Deliberar sobre a participação do Clube Naval do Funchal, no capital social de uma sociedade comercial anónima a constituir com objeto na exploração na Marina do Funchal'.

Afinal, a polémica deixou de existir quando foi retirado este Ponto da Ordem de Trabalhos dado que, justificou-se, a matéria referida não necessitava de ser ratificado pela Assembleia Geral. Contentaram-se os sócios presentes com as explicações dadas a propósito.

Já os outros pontos ('1- Deliberar sobre o relatório de gestão e contas do exercício da Direção e respetivo parecer do Conselho Fiscal, referente ao ano civil/económico de 2024'; '2 - Deliberar sobre o Plano de Atividades e Orçamento para o ano civil de 2025'; '4- Deliberar sobre a atribuição da qualidade de sócios efetivos, ao treinador e ex-atleta da natação, João Pedro Castro Vieira, e ao atleta/treinador do judo César Teixeira da Silva Nicola'), também como era expetável, não causaram grandes considerações e foram aprovados pela maioria dos associados presentes.

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